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Sabias que...

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A necessidade de aquecer os pés no inverno, levou com que os povos colocassem pelo entre o pé e o sapato. Assim, com a fricção do caminhar e a transpiração, o pêlo tornava-se mais espesso e resistente, formando um pequeno feltro. Criando o processo de feltragem.  Ao longo dos anos, a técnica de feltragem tem sido aperfeiçoada e a maquinaria melhorada de modo a facilitar este processo. A feltragem é utilizada para a produção de chapéus de pelo, utilizado nos dias de hoje. Nos circuitos pelo Património Industrial, pode acompanhar os processos de tratamento do pelo, na Cortadoria Nacional do Pêlo, e também a produção dos feltros para os chapéus, na Fepsa. No Museu da Chapelaria, pode conhecer o processo produtivo e ainda a história chapeleira de S. João da Madeira. Marque a sua visita através do Turismo Industrial, pelo email turismoindustrial@cm-sjm.pt .

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O aparecimento dos sapatos, surgiu nos nossos antepassados com a necessidade de proteger os pés. Utilizavam-se diversos materiais, como couro cru, tecidos, palha e madeira. O tipo de sapato dependia dos povos e das regiões onde se encontravam, adaptavam-se ás necessidades e ao clima. Esta arte foi aperfeiçoada ao longo dos anos, sendo que as máquinas apareceram no Século XIX para ajudar na confeção dos sapatos. Atualmente, a maquinaria é uma grande ajuda na produção do calçado, sem nunca dispensar os artesãos que acompanham este processo. Pode apreciar esta arte, visitando as nossas empresas de Calçado, Helsar e Evereste, através do Turismo Industrial, enviando um email para turismoindustrial@cm-sjm.pt .

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Inicialmente, o lápis era composto por chumbo, tendo a grafite sido descoberta no Século XIV. Era cortada em barras e embrulhada com cordões ou peles de animais para que não sujasse as mãos. Mais tarde, começaram a colar a grafite em madeira, moldando o seu formato manualmente. A primeira produção em massa do lápis surgiu no Século XVII. Em Portugal, a produção de lápis surgiu em 1907 com a marca Portugália, em Vila do Conde, sendo adquirida por Manoel Vieira de Araújo e registada em 1936 como Viarco, em S. João da Madeira. Pode conhecer a única Fábrica de Lápis da Península Ibérica através do Turismo Industrial, reserve a sua visita pelo email turismoindustrial@cm-sjm.pt .